DIEGO CAVALIERI – NOTA: 6,0
– Mesmo quando não tocou na bola, sua presença física inibiu o adversário, como num lance em que o Carlos Aberto entrou, cara a cara, e titubeou, ao ver que ele não caiu. Quando necessário, foi seguro.
JEAN – NOTA: 6,5
– Melhor atuação na temporada atuando na lateral. Ajudou na cobertura e, ainda, apareceu bem no ataque.
GUILHERME MATTIS – NOTA: 7,0
– Cada vez mais entrosado. Não perdeu nenhuma bola aérea e foi certeiro na maioria dos botes. Ganha cada vez mais corpo no Fluminense.
MARLON – NOTA: 6,0
– Mesmo voltando de lesão, mostrou que é muito melhor do que Fabrício e Elivélton. Técnico e aguerrido, também, foi fundamental.
CHIQUINHO – NOTA: 5,5
– Atuação discreta, mas sem comprometer. Poderia ter aparecido mais no ataque, mas ficou bastante preocupado com a retaguarda.
VALENCIA – NOTA: 6,5
– Atuação firme, como é sua marca registrada. Se não avança muito, é um grande cão de guarda à frente do setor defensivo.
EDSON – NOTA: 8,0
– Não é craque e nem precisa ser. Atuando de forma sério, deu passes precisos, desarmou, arrancou e fez um belo gol, entrando como homem surpresa na defesa alvinegra.
WAGNER – NOTA: 5,5
– Muito apagado na etapa inicial. Reacendeu no segundo tempo, mas não a ponto de contribuir com lances criativos. Taticamente, porém, fez seu papel.
CONCA – NOTA: 6,0
– Mesmo quando não brilha, irrita o adversário. Corre, dribla, apanha, levanta. Faltou apenas levantar um pouco mais a cabeça na hora do último passe.
SOBIS – NOTA: 4,5
– Produziu muito pouco, voltando demais e atacando de menos. É um erro utilizá-lo como ponta.
(WALTER) – NOTA: 6,5
– Entrou muito bem em campo. Finalizou três vezes, prendeu a bola e protagonizou dribles sensacionais.
FRED – NOTA: 4,5
– Pouquíssima participação, marcado muito de perto. Foi neutralizado pela defesa alvinegra.
CRISTÓVÃO BORGES – NOTA: 6,0
– Poderia ter mexido no time de forma mais rápida. Arriscou entrar com Sobis e, na etapa final, consertou com Walter. No geral, seus comandados dominaram o duelo. Precisa ter mais cuidado na construção da chamada “linha burra”.