AGENOR – NOTA: 3,0

– Apareceu bem em alguns chutes de fora da área, mas voltou a cometer falhas grotescas em saídas pelo alto. Lento na reação, ainda colaborou para o gol de empate do Ceará no jogo, pulando atrasado na finalização fraca de bicicleta do zagueiro adversário.

 
 
 

GILBERTO – NOTA: 3,5

– Defensivamente, o que tomou de bola nas costas não está no gibi. Já no ataque, que é o seu forte, não conseguiu produzir muito e se atrapalhou com a bola em diversas ocasiões.

DIGÃO – NOTA: 4,0

– Demonstrou um pouco de falta ritmo, o que é compreensível já que não atua desde fevereiro por conta de uma fratura na fíbula. Precisa, porém, melhorar na saída de bola para desempenhar bem a função no esquema de jogo de Diniz.

NINO – NOTA: 3,5

– Muitos erros de passes infantis e uma desatenção fora do comum. Já no primeiro lance de jogo, perdeu uma bola na linha lateral e deu um contra-ataque ao adversário. Se redimiu dando uma assistência para o gol de Pedro, mas esteve longe de uma partida segura.

CAIO HENRIQUE – NOTA: 4,5

— Buscou as jogadas de ataque a todo momento, mas voltou a cometer os mesmos erros de antes em um fundamento específico: cruzamentos. Quando chega no fundo, precisa de três chances, no mínimo, para acertar um passe. Precisa trabalhar em cima dessa deficiência, mas segue sendo a válvula de escape e melhor opção ofensiva do time pelas pontas.

YURI – NOTA: 2,5

– Péssima partida. Inseguro, displicente e desligado do jogo. Foi um dos, se não o atleta que mais errou passes do Fluminense na partida. Foi o primeiro a ser substituído muito em função de ter o cartão amarelo e seguir cometendo faltas desnecessárias.

DANIEL – NOTA: 6,0

– Errou alguns passes bobos e escanteios, mas foi um dos mais regulares da equipe juntamente com Ganso. Não se escondeu da partida e deu bons passes do meio para frente na busca pelo gol. Faltou uma conclusão melhor por parte dos homens mais avançados.

PAULO HENRIQUE GANSO – NOTA: 6,5

– Foi o jogador mais lúcido do Fluminense na partida. Distribuiu bem o jogo, encaixou bons passes e lançamentos, mas não contava com a noite infeliz dos principais atacantes do time, que erravam domínios fáceis, adiantavam demais a bola e pecavam na finalização.

YONY GONZÁLEZ – NOTA: 3,5

– Perdeu uma chance claríssima de gol em bola que sobrou açucarada de frente para o goleiro na marca do pênalti. De tantos lugares que poderia ter escolhido para chutar, optou por finalizar em cima de Diogo Silva. Tomou ainda outras decisões erradas em momentos ofensivos que atrapalharam o time a sair com a vitória.

JOÃO PEDRO – NOTA: 3,0

– Fez sua pior partida desde que estreou nos profissionais do Fluminense. Errou tudo que tentou e prendeu demais a bola em alguns momentos. Teve em seus pés duas boas oportunidades de marcar ainda no primeiro tempo e desperdiçou ambas de frente para o gol. Lances que não é comum perder.

PEDRO – NOTA: 6,0

– Para o que a torcida sabe que pode atuar, ainda não está à altura do Pedro que brilhou antes da lesão no joelho no ano passado. Mas demonstrou o oportunismo de sempre marcando o seu, quase fez o segundo em cabeçada defendida por Diogo Silva e esbanjou categoria com passes de calcanhar.

(MARCOS PAULO) – NOTA: 4,5

— Entrou para dar mais movimentação ao ataque e velocidade pelas pontas, mas não conseguiu furar a retranca do Ceará e acabou encaixotado na forte marcação adversária.

(IGOR JULIÃO) – NOTA: 4,0

— Entrou no lugar de Gilberto para dar um gás pelo lado direito, mas não conseguiu ser muito efetivo. Deu alguns vacilos defensivos que poderiam ter custado caro na reta final de partida.

(MIGUEL) – SEM NOTA

– Entrou já no fim do jogo e teve pouca participação para uma análise mais aprofundada.

FERNANDO DINIZ – NOTA: 4,0

— Deveria ter começado com Marcos Paulo de titular desde o início, ou outro atleta de velocidade pelo lado como Brenner, por exemplo. João Pedro e Pedro juntos, novamente, provaram não funcionar. JP fez sua pior partida pelo Flu até hoje muito por estar atuando fora de sua posição original. A insistência em Agenor também vai testando a paciência do torcedor. Outro que não tem a mínima condição de atuar como titular é Yuri. Precisa rever algumas de suas escolhas se quiser manter seu cargo.