RODOLFO – NOTA: 5,5

– Deu mole no lance do primeiro gol afastando de forma equivocada para o meio da área, mas salvou o Flu em algumas oportunidades com defesas importantes. Ainda passa um pouco de insegurança ao torcedor, principalmente nas saídas pelo alto.

 
 
 

GILBERTO – NOTA: 3,0

– Desatento, quase entregou um gol para Uribe recuando curto em lance que Rodolfo salvou ainda no primeiro tempo. Cometeu erros bisonhos atrás, mas no segundo tempo subiu um pouco de produção com o restante da equipe. Esteve longe, porém, de ser o lateral que a torcida conhece.

LÉO SANTOS – NOTA: 1,0

– Não tem o que falar. Cometeu o pênalti mais infantil e desnecessário da história do futebol ao empurrar o adversário pelas costas em um lance morto nos acréscimos de partida. Prejudicou e muito a equipe e deixou o torcedor espumando de ódio. É inconcebível um atleta profissional cometer tamanha besteira, ainda mais em um clássico de mata-mata contra o maior rival. Foi o responsável direto pela eliminação.

MATHEUS FERRAZ – NOTA: 4,0

– Mal como todo o sistema defensivo tricolor na primeira etapa. No segundo tempo, com um a mais, conseguiu conter melhor o ímpeto ofensivo do ataque rubro-negro e fechou bem os espaços.

CAIO HENRIQUE – NOTA: 2,0

– Não achou a marcação de Vitinho uma vez sequer durante toda a primeira etapa. Mal na marcação e inoperante na frente. O gol sofrido no primeiro tempo saiu pelo seu lado. Fez, talvez, sua pior partida pelo Fluminense desde que chegou ao clube.

AIRTON – NOTA: 4,0

– Voltou a cometer faltas desnecessárias e mostrou uma certa imaturidade ao tomar cartão amarelo por reclamação ainda no primeiro tempo. Como capitão da equipe na ausência de Digão, deve dar o exemplo, e não foi o que se viu em campo. O jogo era nervoso, é bem verdade, mas um atleta de sua experiência deve tentar manter a serenidade.

BRUNO SILVA – NOTA: 2,0

– Mais um jogo péssimo. Errou muitos passes que um jogador com sua rodagem não deveria errar. Além disso, pecou demais na marcação, deixando um buraco na entrada da área onde Renê acabou tendo toda a liberdade do mundo para finalizar e marcar o primeiro gol.

PAULO HENRIQUE GANSO – NOTA: 3,5

– Outra partida bem abaixo do camisa 10. Foi tímido no apoio e perdeu a cabeça na reta final após o segundo gol do Flamengo, empurrando o árbitro e sendo expulso de campo, podendo desfalcar a equipe em uma eventual semifinal do Carioca. Por ser um atleta de extrema qualidade, se espera bem mais de seu futebol, ainda mais em momentos decisivos como o de hoje.

EVERALDO – NOTA: 6,5

– O que se salvou. Fez o que está acostumado a fazer e utilizou da sua velocidade e habilidade com a bola nos pés para infernizar a zaga rubro-negra, principalmente no segundo tempo. Sofreu o pênalti que poderia ter dado a classificação se não fosse a burrice cometida por seu companheiro Léo Santos nos acréscimos.

LUCIANO – NOTA: 4,0

– Sumido em campo, pouco apareceu e ficou preso na marcação da defesa rubro-negra. Chegou a fazer um gol, que foi bem anulado pela arbitragem, mas como artilheiro da equipe na temporada, poderia e deveria ter se apresentado mais para o jogo.

YONY GONZÁLEZ – NOTA: 6,0

– Fez o gol de pênalti batendo com muita frieza no canto do goleiro e quase marcou o segundo em cabeçada que explodiu no travessão de Diego Alves. Além disso, manteve sua característica de brigar o jogo todo e não desistir de nenhuma jogada facilmente.

(ALLAN) – NOTA: 2,5

– Inseguro e afoito. Entrou no lugar de Airton ainda no primeiro tempo e errou passes bobos, pisou na bola, deu botes errados e demonstrou uma total falta de conexão com o restante da equipe. Vê-se que tem qualidade, mas sua inexperiência e afobação pesam.

(DODI) – SEM NOTA

– Entrou faltando menos de cinco minutos para o fim do jogo

FERNANDO DINIZ – NOTA: 5,0

– Escalou força máxima e fez o que tinha que fazer. Não contava com a imbecilidade de Léo Santos, que colocou tudo a perder nos acréscimos da partida, mas não teve culpa direta pela eliminação. Seu modelo de jogo segue com respaldo da torcida, mas os erros defensivos têm sido mais constantes de algumas partidas para cá, algo que precisa ser revisto e reparado nos treinamentos.