MARCOS FELIPE – NOTA: 7,5

– Só evolui a cada partida. Vai mostrando segurança e aumentando sua confiança com o torcedor. Fez pelo menos três grandes defesas durante o jogo que ajudaram a garantir o resultado.

 
 
 

GILBERTO – NOTA: 7,0

– Não fez um grande primeiro tempo, como toda a equipe, mas subiu de produção na segunda etapa. Foi premiado com um gol e saiu aplaudido de campo pelos torcedores.

MATHEUS FERRAZ – NOTA: 7,5

– Praticamente impecável no jogo aéreo, demonstra muita frieza e segurança atrás também nas bolas rasteiras. Joga o simples, sem firulas, e vai se firmando com um dos pilares defensivos da equipe. Bom te ter de volta, xerife!

LUCCAS CLARO – NOTA: 7,0

– Também seguro, a exemplo do seu companheiro de zaga. Vai aproveitando bem a chance como titular nos primeiros jogos e cavando seu espaço no time.

ORINHO – NOTA: 4,0

– No início, estava mal. No final, parecia que estava no início. Até se esforça no apoio, mas o que sobra na vontade, lhe falta em técnica. Atrás, deixa muito a desejar na marcação.

HUDSON – NOTA: 7,5

– Outro que vem evoluindo desde o primeiro jogo e se soltando na equipe. Mais uma vez, a exemplo da partida de estreia, deixou um companheiro na cara do gol no lance que originou o pênalti em cima de Lucas Barcelos.

DODI – NOTA: 6,0

– Se na estreia praticamente não apareceu e ficou 90 minutos sumido em campo, no segundo jogo, ao menos, buscou mais a bola e puxou boas jogadas pelo meio. É um começo.

NENÊ – NOTA: 7,0

– Mal na primeira etapa, subiu de produção na segunda com o crescimento da equipe. Teve categoria na cobrança do pênalti e deu bons passes no terço final do campo, apesar do cansaço aparente.

MATHEUS ALESSANDRO – NOTA: 6,0

– No primeiro tempo, em meio a uma atuação coletiva horrorosa da equipe, foi o único que buscou algo diferente e tentou fazer uma “fumaça” pelo lado esquerdo. Cansou na etapa complementar e acabou substituído.

LUCAS BARCELOS – NOTA: 5,5

– Mais um para o clube dos esforçados, mas que pouco produzem. Sofreu o pênalti que foi convertido por Nenê, mas muito em função de um erro de domínio, já que adiantou demais a bola em passe açucarado de Hudson.

FELIPPE CARDOSO – NOTA: 2,0

– Absolutamente terrível. Errou tudo que tentou e não conseguiu dar prosseguimento a nenhuma jogada. Bastava a bola cair em seus pés, que o lance morria. Zero habilidade, pivô inexistente e dois metros de pernas (para quê se nem corre?). Bem substituído no intervalo.

(MIGUEL) – NOTA: 8,0

– Mudou a história do jogo. Depois de um primeiro tempo sofrível, a equipe foi outra na segunda etapa graças a sua entrada. Fez grandes jogadas pelos lados, participou dos lances que originaram os dois gols e deu até chapéu no marcador. Brilha, garoto!

(PABLO DYEGO) – NOTA: 4,0

— Se Pablo Dyego estivesse na cabine do “sim ou não” do programa do Silvio Santos, certamente trocaria uma Mercedes por um chinelo Havaianas. Sua habilidade ímpar para fazer sempre as escolhas erradas é algo assombroso.

(IGOR JULIÃO) – NOTA: 5,0

– Entrou na reta final de jogo e não teve muito tempo para mostrar algo de relevante. Até poderia ter marcado o seu, mas preferiu tocar para dentro da área ao invés de bater cruzado para o gol.

ODAIR HELLMANN – NOTA: 7,5

– Escalou o melhor time possível com os tantos desfalques que tinha. Acertou em sacar Felippe Cardoso no intervalo, que teve uma atuação ridícula, e em promover Miguel, que mudou a história do jogo no segundo tempo. Ponto para o professor!