MURIEL – NOTA: 6,0
– Assustou com saídas em falso pelo alto e um chute errado por baixo nos pés do adversário. Por outro lado, fez pelo menos duas boas defesas e teve sorte com duas bolas na trave. Importante para recuperar a confiança.

IGOR JULIÃO – NOTA: 6,0
– Deu alguns espaços para as subidas de Willian Matheus pelo lado, mas apareceu bem na frente. Inclusive dando uma enfiada de bola precisa para Felippe Cardoso marcar o segundo gol.

NINO – NOTA: 6,5
– Fez o simples e não comprometeu. Partida muito segura e também para trazer a confiança de volta. Ainda marcou o seu gol, o terceiro na goleada por 4 a 0, após escorada do companheiro de zaga.

MATHEUS FERRAZ – NOTA: 6,5
– Também fez uma partida sóbria. Apareceu muito bem pelo alto, tanto defensivamente, quanto no ataque, para escorar para o meio e dar o gol para Nino.

DANILO BARCELOS – NOTA: 6,0
– Longe de ser brilhante, mas o pouco que fez já foi melhor do que todas as atuações de Egídio no pós-paralisação somadas. Participou do lance do primeiro gol, iniciando a jogada com Wellington Silva pelo lado esquerdo.

HUDSON – NOTA: 4,5
– Destoou um pouco dos demais no setor defensivo. Segue apresentando muitas dificuldades no passe e lentidão na marcação. Foi facilmente driblado em mais de uma oportunidade. Não pode ser titular.

DODI – NOTA: 6,0
– Às vezes se esconde um pouco da partida, mas quando resolveu aparecer mais para o jogo, teve seus melhores momentos. Apareceu como elemento surpresa e ainda sofreu o pênalti, que foi convertido por Ganso e selou a goleada.

NENÊ – NOTA: 5,0
– Lento, teve dificuldades em dar dinâmica ao jogo e mais uma vez voltou a prender a bola e atrapalhar o time nas saídas em velocidade. Ao menos na bola parada resolveu, cobrando a falta que Ferraz ajeitou para Nino.

MICHEL ARAÚJO – NOTA: 7,5
– Golaço à parte, fez uma bela partida. Movimentou-se, não se escondeu do jogo, deu opção pelo lado do campo e cortando pelo meio. Prendeu demais a bola em alguns lances que poderia ter soltado mais rápido, mas está perdoado graças ao petardo de fora da área no ângulo.

WELLINGTON SILVA – NOTA: 7,0
– Vinha fazendo talvez sua melhor partida desde a volta ao Flu até sentir a coxa aos 21 minutos. Deu passe para o primeiro gol e quase deixou o seu em chute de primeira. Veloz, arisco e insinuante.

FRED – NOTA: 5,5
– Nitidamente fora de ritmo após a volta da Covid-19. Apareceu bem em apenas um lance, quando fez um belo trabalho de pivô para Dodi infiltrar na área e finalizar. Saiu por cansaço.

(FERNANDO PACHECO) – NOTA: 5,5
– Entrou no lugar de Wellington ainda no 1º tempo, mas não aproveitou a oportunidade de jogar por mais minutos. Não conseguiu entrar no jogo e manter a mesma intensidade de seu companheiro que deixou o campo.

(FELIPPE CARDOSO) – NOTA: 6,5
– Contra o Sport, já havia entrado um pouco melhor e criado algumas situações. Hoje, mostrou estrela ao marcar o segundo do Tricolor em seu primeiro toque na bola. Ganhou do zagueiro no corpo, limpou o goleiro e tocou para o gol, deixando as coisas mais tranquilas para o Flu.

(GANSO) – NOTA 5.0

– Embora tenha marcado um gol de pênalti (em batida de frieza e categoria, diga-se de passagem), entrou faltando dez minutos e pouco fez para uma avaliação mais concreta.

(WISNEY) – SEM NOTA
– Jogou pouco mais de dez minutos e mal tocou na bola.

(YAGO) – SEM NOTA
– Assim como o anterior, jogou pouco mais de dez minutos. Muito pouco para uma avaliação mais detalhada.

ODAIR HELLMANN – NOTA: 5,5
– Embora o time tenha goleado, isso não pode esconder os erros. Flu esteve muito perto de tomar o gol de empate em pelo menos duas ou três ocasiões e contou com a sorte a fragilidade do adversário para construir o resultado elástico. Não dá para entender essa filosofia de toda vez que o time sai na frente, recua e abdica do jogo para segurar o 1 a 0.