MURIEL – NOTA: 4,0

– Vacilou no segundo gol do Goiás. A cabeçada de Rafael Vaz era defensável, mas foi de “mão mole” na bola e não conseguiu espalmá-la para fora. Sem culpa nos outros gols, ainda evitou um vexame maior com algumas defesas.

 
 
 

GILBERTO – NOTA: 3,0

– Mal no apoio e na retaguarda. Levou incontáveis bolas nas costas e não conseguiu ser efetivo em nenhuma jogada de ataque. É um trem descarrilhado. Leva a bola na força física, mas tem zero controle e categoria.

FRAZAN – NOTA: 2,0

– Protagonizou ao lado de seu parceiro de zaga um lance ridículo que originou o gol adversário. O “deixa que eu deixo” abriu o caminho para a derrota vexatória em Goiânia. Demonstrou toda sua insegurança desde o primeiro minuto e foi um dos responsáveis diretos pelo resultado.

DIGÃO – NOTA: 2,0

– A falha no lance do primeiro gol foi digna de Didi Mocó e sua trupe. Desde que retornou de lesão, vem acumulando incontáveis erros grotescos que estão comprometendo e muito os resultados do Flu. E vê-lo com a faixa de capitão só realça ainda mais a triste fase que vive o clube.

CAIO HENRIQUE – NOTA: 4,0

– Tentou algumas jogadas pelo lado esquerdo, mas não esteve nos seus melhores dias. Teve dificuldades na marcação do veloz atacante Michael e deu mais espaços do que deveria às suas costas.

YURI – NOTA: 3,5

– Ter Yuri na proteção da zaga é tão reconfortante quanto entregar a chave da sua casa para a máfia. Não inspira a menor confiança e erra passes bobos, que um jogador profissional jamais deveria errar. Não tem a menor condição de ser titular do Fluminense.

ALLAN – NOTA: 4,0

– Nem mesmo ele se salvou. Allan costuma ser o ponto de equilíbrio do time no meio-campo e a segurança na saída de bola, mas hoje errou passes demais e esteve muito abaixo do que pode atuar.

PAULO HENRIQUE GANSO – NOTA: 4,5

– Na primeira etapa, bem que tentou algumas enfiadas de bola e chegou a clarear bem o jogo em diversas oportunidades para os seus companheiros, mas falta qualidade ao time como um todo. No segundo tempo, pouco foi visto. A lentidão nas transições também incomodou.

NENÊ – NOTA: 3,5

– Pouco inspirado, errou tudo que tentou. Além de lento nas transições ofensivas , foi um a menos na marcação, de maneira que o adversário levava perigo em literalmente todos os contra-ataques em velocidade. Vê-se nitidamente que não tem mais fôlego para acompanhar o ritmo.

YONY GONZÁLEZ – NOTA: 3,5

– Perdido. Ainda tentou algumas jogadas pelo lado direito usando o que tem de melhor: sua velocidade. No entanto, falta técnica e um pouco de tranquilidade na hora de definir a melhor jogada.

JOÃO PEDRO – NOTA: 3,0

– Mal nas jogadas de pivô e até mesmo nas finalizações, quesito em que se destacou em suas primeiras partidas pelo Flu assim que subiu para os profissionais. Outro que pode muito mais, porém se apresentou bem abaixo do que acostumou a torcida a ver.

(MARCOS PAULO) – NOTA: 4,0

– Entrou para dar mais velocidade e agressividade ao Fluminense na frente, que apesar de ter tido mais posse de bola, não foi capaz de fazer o goleiro adversário trabalhar uma única vez de maneira decente. Pouco produziu, assim como toda a equipe.

(LUCÃO) – SEM NOTA

– Entrou já no fim para buscar um improvável empate após a expulsão de um atleta adversário, mas nem tocou na bola.

OSWALDO DE OLIVEIRA – NOTA: 2,0

– São tantos erros que esse espaço é insuficiente para listá-los. Sua simples contratação já foi um erro. Esse, porém, recai na conta da diretoria, que achou que seria uma boa ideia trazer um treinador que não faz um bom trabalho desde 2013 para resolver os problemas. Falando do jogo, insiste em um Gilberto que irrita a cada toque na bola. Teima em apostar em Nenê e Ganso juntos mesmo vendo que a equipe é lenta, retém a bola, mas é incapaz de armar uma jogada sequer em velocidade. A lentidão nas substituições também é algo surreal. Será que realmente realmente acredita que o time está praticando um bom futebol? Alô, diretoria, ainda dá tempo de dar o braço a torcer e assumir o erro. Se esperar muito, talvez seja tarde.