MURIEL – NOTA: 4,5

– Não teve culpa nos gols que levou, mas demonstrou uma certa insegurança em algumas bolas pelo alto, algo que vem se repetindo nos jogos até aqui na temporada.

 
 
 

GILBERTO – NOTA: 2,0

– Péssima partida. Errou, literalmente, tudo que tentou: passes, domínios, cruzamentos… Na marcação, foi igualmente terrível, perdendo todas no mano a mano para os adversários, sendo obrigado a pará-los com falta. Ambos os gols do Moto nasceram pelo seu lado do campo.

NINO – NOTA: 4,0

– Cometeu duas falhas nos dois gols do adversário. No primeiro, não acompanhou a movimentação do zagueiro do Moto, que subiu livre para cabecear. Já no segundo, levou uma bola nas costas na origem do lance. Erros que não podem ocorrer. Deixou o seu gol de cabeça, é bem verdade, o da virada no placar. No entanto, precisa – e deve – melhorar.

DIGÃO – NOTA: 3,5

– Estabanado na marcação, também teve sua parcela de culpa no segundo gol do Moto Club, deixando o atacante adversário completamente livre no meio da área para apenas empurrar para o gol. Sua titularidade, com Matheus Ferraz no banco de reservas, segue sendo um escárnio.

EGÍDIO – NOTA: 5,0

– Partida modesta no ataque. Tentou algumas jogadas, mas não obteve sucesso. Atrás, ao menos, não comprometeu.

YURI – NOTA: 4,0

– Demonstrou um pouco de afobação nas jogadas, tanto que acabou levando um cartão ainda na primeira etapa e foi substituído para a entrada de Paulo Henrique Ganso.

HENRIQUE – NOTA: 3,5

– Outro cuja titularidade segue sendo um mistério, ou uma piada de muito mau gosto. Joga com uma âncora amarrada nos pés e erra passes “bobos”, não conseguindo dar qualidade à saída de bola de trás. Precisa urgentemente ser sacado do time.

NENÊ – NOTA: 8,0

– Nome do jogo e da virada tricolor. Dos seus pés saíram três dos quatro gols do Flu na partida. 1: Sofreu o pênalti, depois convertido pelo próprio para diminuir. 2: Cobrou uma falta com categoria no ângulo para empatar. 3: Levantou a bola na cabeça de Nino, que virou o jogo. Pode-se dizer que foi o herói da classificação.

FERNANDO PACHECO – NOTA: 3,5

– Não esteve em uma noite feliz. Errou todas as jogadas que tentou e foi bem substituído no intervalo do jogo.

WELLINGTON SILVA – NOTA: 4,5

– No primeiro tempo, tentou algumas jogadas em velocidade, que é sua maior característica, mas parou na marcação adversária. Na segunda etapa, cansou e acabou substituído após sentir a coxa.

EVANILSON – NOTA: 4,0

– Apagado. Apareceu muito pouco nas ações ofensivas e não teve sequer uma boa chance para finalizar. Arriscou um chute de fora da área ainda no primeiro tempo e foi só. Pouco demais para um centroavante.

(PAULO HENRIQUE GANSO) – NOTA: 5,5

– Entrou para dar mais qualidade no passe no meio-campo e buscar as enfiadas que quebrassem a linha de marcação adversária. Distribuiu e organizou bem o jogo no meio, mas pecou em prender demais a bola, perdendo a posse dela em alguns momentos próximo da área de defesa, o que não pode acontecer.

(MARCOS PAULO) – NOTA: 6,5

– Barrado por Odair, mostrou que briga sim pela titularidade na equipe, entrando bem na segunda etapa e deixando o seu em bela jogada individual, o quarto do Flu e que deu números finais ao jogo.

(YAGO) – SEM NOTA

– Entrou no fim e pouco participou. Seu melhor momento foi uma arrancada do lado esquerdo já no fim, quando foi parado com falta.

ODAIR HELLMANN – NOTA: 3,0

– Mais uma vez, errou na escalação inicial. Dois volantes de contenção contra o “potente” Moto Club-MA é inexplicável. Ainda mais quando um deles é o lento e pesado Henrique, que demonstra não ter condição física alguma de atuar no meio-campo tricolor. Outra insistência injustificável é com Digão. Não há jogada, velocidade ou movimentação. Três dos quatro gols tricolores nasceram de bola parada, graças a qualidade de Nenê. É bom deixar a teimosia de lado e buscar alternativas.