MURIEL – NOTA: 3,0
– Falhou feio no lance do primeiro gol adversário, com menos de um minuto. Tentou segurar um chute de longe e acabou soltando, dando chance a Alerrandro de abrir o marcador.

IGOR JULIÃO – NOTA: 1,0
– Defende tão mal quanto ataca, e vice-versa. Parece estar em competição com Egídio para ver quem é o pior e irrita mais o torcedor. Após o quarto jogo de horror extremo, não há mais argumento para mantê-lo como titular. Que se dê oportunidade a outro garoto de Xerém. A torcida tricolor já não aguenta mais.

NINO – NOTA: 3,5
– Há alguns jogos vem demonstrado uma certa insegurança que a torcida tricolor não está acostumada a ver. Perdeu bolas bobas e fez faltas desnecessárias. Precisa acordar e voltar a ser o que era antes.

LUCCAS CLARO – NOTA: 5,0
– Segue sendo o mais lúcido da defesa tricolor, mais do que seu companheiro de zaga. Cometeu alguns equívocos na saída de bola, mas nada que comprometesse. Segue mantendo a regularidade e parece ter conquistado a posição.

EGÍDIO – NOTA: 1,0
– Se para cada passe errado seu, R$ 1,00 fosse depositado na conta do clube, todas as dívidas do Flu estariam quitadas. Além disso, a “avenida Egídio” atingiu seu ápice, com um latifúndio às suas costas para o adversário atacar à vontade. E o que falar da entregada ao lado de Dodi que gerou o segundo gol? Não dá mais. Simplesmente, não dá mais. Jogar com um a menos seria menos prejudicial do que tê-lo em campo.

YURI – NOTA: 3,5
– Errou muitos passes na primeira etapa e abusou do número excessivo de faltas. Ficou perto de ser expulso, mas ganhou um “refresco” do árbitro do jogo.

DODI – NOTA: 3,0
– Vinha fazendo uma boa partida, mas não há como deixar passar a falha grotesca ao lado de Egídio no lance que, literalmente, entregou o segundo gol adversário. Falta de atenção? Displicência? Não importa. Um erro que não pode ser cometido em um momento derradeiro do jogo. Mandou mal demais.

MICHEL ARAÚJO – NOTA: 6,5
– Jogo de afirmação para o uruguaio. Deu movimentação e velocidade para o ataque tricolor, principalmente na segunda etapa, e vem mostrando uma clara evolução com o passar dos jogos. Iniciou a jogada do gol do Flu e quase deixou o seu. Pode ser muito útil ainda para a equipe na temporada.

NENÊ – NOTA: 4,0
– Apesar do bonito gol marcado logo no começo do jogo e do passe açucarado para Evanilson, que perdeu cara a cara, prejudicou o time com sua lentidão na transição. Sofreu com a marcação e a intensidade do jovem time do Bragantino, não conseguindo acompanhar.

MARCOS PAULO – NOTA: 3,5
– Partida muito abaixo. Esteve tecnicamente muito mal e foi substituído com justiça já no intervalo de jogo.

EVANILSON – NOTA: 5,0
– Perdeu um gol feito, que não costuma desperdiçar, na entrada da pequena área. Em compensação, deu uma assistência primorosa de calcanhar para Nenê marcar. No mais, correu, se doou, participou e não se escondeu do jogo.

(LUIZ HENRIQUE) – NOTA: 6,5
– Mudou a dinâmica da equipe com sua entrada no intervalo. Deu mais velocidade e profundidade ao time pelo lado esquerdo. Está pedindo passagem no time e mostrando que tem condições de ser titular, mesmo sendo jovem.

(PAULO HENRIQUE GANSO) – NOTA: 3,5
– Após boa atuação contra o Palmeiras, dessa vez, entrou mal. Não conseguiu dar prosseguimento a maioria das jogadas, errou passes e perdeu bolas bobas, gerando contra-ataques ao adversário.

(FERNANDO PACHECO) – SEM NOTA
– Entrou no fim. Muito pouco tempo para avaliar.

(CAIO PAULISTA) – SEM NOTA
– Entrou nos acréscimos e mal tocou na bola.

ODAIR HELLMANN – NOTA: 4,0
– Manteve o time que venceu o Inter no último domingo, mas acabou vendo o Flu ser dominado na primeira etapa. No segundo tempo, acertou ao colocar Luiz Henrique, dando mais dinâmica e velocidade à equipe. Mas por que parar por aí? Precisa dar mais chances à molecada e fazer um Flu mais competitivo. Onde está Miguel? Por que não utilizar mais André? Xerém é o caminho e precisa ser mais explorado.