MARCOS FELIPE – NOTA: 5,0
– Sem culpa em nenhum dos três gols sofridos. Viu sua defesa falhar nos dois primeiros e ficou vendido no terceiro, em chute de fora da área lá no cantinho.

CALEGARI – NOTA: 4,5
– Defensivamente, não compromete. Por outro lado, na parte ofensiva, deixa a desejar. Aparece muito pouco como opção na frente e não dá profundidade às jogadas.

NINO – NOTA: 2,0
– Depois de falhar feio na última quarta, ajudando a entregar um jogo fácil, voltou a comprometer. A facilidade com que Brenner passou por ele no lance do segundo gol foi assustadora. Antes “intocável”, sua barração já é algo a se pensar. Para ontem!

LUCCAS CLARO – NOTA: 5,5
– O mais lúcido do sistema defensivo, como vem sendo desde que entrou. Tem demonstrado regularidade, jogando sério e sem firula. Não à toa ganhou a vaga na equipe titular.

EGÍDIO – NOTA: 3,0
– Voltou a falhar atrás. Marcou a bola e deixou Brenner entrar sozinho pelo meio da área, após o desvio no primeiro pau, para empatar o jogo logo no começo do 2º tempo. Ofensivamente, que deveria ser o seu forte, nulo.

YURI – NOTA: 3,5
– Se deixou antecipar na primeira trave, no toque de Léo que encontrou Brenner entrando livre na entrada da pequena área. Ainda cedeu alguns espaços pelo meio, na frente da área, que deixaram verdadeiros buracos na marcação.

DODI – NOTA: 4,5
– Errou alguns passes, mas não fez uma má partida. Teve atuação regular, não deixando de correr, marcar e se movimentar. Poderia, porém, ter aparecido mais na frente como opção.

NENÊ – NOTA: 4,0
– Pouco criativo. Prendeu muito a bola e retardou algumas jogadas de ataque que pediam velocidade. Na bola parada, também não foi feliz, errando a maioria dos cruzamentos.

MICHEL ARAÚJO – NOTA: 4,5
– Tentou impor velocidade pela ponta direita no primeiro tempo, mas não esteve em uma tarde tão feliz. Se doou bastante na marcação e saiu na segunda etapa por cansaço.

WELLINGTON SILVA – NOTA: 6,5
– O que se salvou. Fez um ótimo primeiro tempo, não só pelo bonito gol que abriu o marcador, mas por ter sido a principal válvula de escape da equipe. As melhores jogadas saíram de seus pés pelo lado esquerdo. Deixou o gramado com caimbras.

MARCOS PAULO – NOTA: 4,0
– Sumido como falso 9. Participou pouco das jogadas de ataque e parecia um pouco desconexo. Vale dizer, porém, que não recebeu nenhuma bola em condições de finalizar.

(FERNANDO PACHECO) – NOTA: 4,0
– Sua entrada pouco acrescentou à equipe. Perdeu a maioria das jogadas no um contra um e não conseguiu dar sequência nelas. Precisa de mais sequência para voltar a render como antes da pandemia.

(GANSO) – NOTA: 4,0
– Entrou para organizar melhor as jogadas pelo meio após o Flu tomar a virada, mas não esteve tão bem. Errou passes bobos e não conseguiu criar nenhuma boa oportunidade.

(LUIZ HENRIQUE) – NOTA: 4,5
– Entrou no lugar de Wellington Silva impondo velocidade pelo lado esquerdo, mas foi bem marcado e não conseguiu se criar muito por ali.

(FELIPPE CARDOSO) – SEM NOTA
– Sua entrada no fim se deu para tentar aproveitar as bolas alçadas na área, mas pouco tocou na bola.

ODAIR HELLMANN – NOTA: 3,5
– Sem Evanilson e Fred, escalou o time sem um centroavante fixo, como tinha que ser. No entanto, mandou muito mal nas substituições. A entrada de Ganso, jogando ao lado de Nenê, no lugar de Michel, deixou o time sem velocidade. Viu sua equipe ser engolida na segunda etapa e não conseguiu reagir após a virada sofrida em oito minutos. Peca pela falta de ousadia e vontade de vencer, se acomodando com o placar.