Muriel – Nota: 5,5

O adversário não queria atacar, logo, não foi ameaçado durante a maior parte da partida. Fez uma boa saída de gol no final do duelo.

 
 
 

Gilberto – Nota: 6,5

Mesmo sem ser brilhante, foi o mais aguerrido em campo. Tentou os avanços a todo o momento e ainda arriscou finalização de fora da área com certo perigo no primeiro tempo.

Luccas Claro – Nota: 4

Teve pouco trabalho com o ataque do La Calera no jogo. No fim, deu uma pixotada que poderia ter terminado em gol do adversário.

Digão – Nota: 5

Assim como o companheiro de zaga, não foi ameaçado. Também não complicou.

Egídio – Nota: 6

Tal qual Gilberto, tentou os avanços e as tabelas na frente.

Yuri – Nota: 6

Fez seu trabalho na marcação com correção e, no fim, diante da ineficácia tricolor, ainda foi ao ataque tentar alguma coisa. Num chute de fora da área, fez o goleiro adversário trabalhar.

Henrique – Nota: 5

Jogador basicamente de marcação, fez um feijão com arroz no meio de campo. Chegou junto numa ou outra bola, virou algumas jogadas, tentou tabelas.

(Matheus Alessandro, 30 do 2ºT) – Nota: 5,5

Tentou dar correria ao Fluminense nos minutos finais. Sua entrada melhorou um pouco a dinâmica da equipe. Poderia ter sido, no mínimo, uns dez minutos antes.

Nenê – Nota: 4,5

Não foi o articulador que o Fluminense precisava. Tentou um chute de fora da área no primeiro tempo e pouco fez no segundo.

Caio Paulista – Nota: 5,5

Alternou nas pontas com Marcos Paulo e oscilou enquanto esteve em campo. Aguerrido, incomodou a defesa adversária em alguns momentos no primeiro tempo.

(Michel Araujo, 24 do 2ºT) – Nota: 5

Entrou afobado. Não conseguiu dar sequência à maioria das jogadas.

Marcos Paulo – Nota: 5

Ficou abaixo do seu normal. Tentou algumas tabelas pelo lado esquerdo com Nenê e Egídio. Foi pouco perto do que pode fazer.

(Ganso, 13 do 2ºT) – Nota: 5

Tentou melhorar a articulação do Fluminense. Distribuiu passes laterais, sem, no entanto, conseguir aumentar a produção da equipe.

Evanilson – Nota: 4,5

Foi pouco acionado. Teve chance numa única cabeçada e errou o alvo.

Odair Hellmann – Nota: 3

Sua falta de ousadia custou caro. Optou por manter a base do time das últimas partidas. Até aí, tudo bem. Porém, demorou demais a entender a urgência da partida e a necessidade de mandar o time à frente. Esperou meia-hora no segundo tempo para se desfazer da formação com dois volantes frente a um time que não tinha qualquer aspiração ofensiva.