Tese do Fluminense da ampliação das férias prevaleceu na última videoconferência (Foto: Taís Magalhães - CBF)

Os bastidores do futebol carioca estão agitados a respeito da volta ou não dos jogos em meio à pandemia do novo coronavírus. Enquanto a maioria quer o retorno das competições, Mário Bittencourt, presidente do Fluminense, é irredutível em relação a retomar as partidas apenas quando houver aval dos órgãos governamentais de saúde e entidades da classe.

No Tricolor, a ideia é só voltar quando houver segurança relacionada à saúde e ao passivo trabalhista.

 
 
 

De acordo com o jornalista Gilmar Ferreira em sua coluna no Extra há uma espécie de “Fla-Flu” nos bastidores. Os demais clubes, liderados pelo Rubro-Negro, votaram na última videoconferência para a volta dos trabalhos no dia 21. A tese defendida pelo Tricolor, de ampliar as férias até o dia 30, venceu.

Não à toa todos os clubes grandes possuem médicos na comissão de estudos montada pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), menos o Fluminense. Rubens Lopes, presidente da Ferj, também quer o retorno o mais rápido possível e tem no mandatário rubro-negro, Rodolfo Landim, seu principal aliado.