Enfrentar um time menos expressivo tem lá seus perigos. Levir Culpi sabe bem como é. Ao longo da carreira, dirigiu clubes com pouca tradição, mas que já aprontaram, como o Criciúma, que avançou às quartas de final da Copa Libertadores da América em 1992. Por conta disso, o treinador do Fluminense mantém o respeito.

– Olha, a equipe do Audax é bem treinada e tem bons jogadores. Chegou na final jogando bem. Dá sim (para um time de menor expressão conquistar o Brasileiro). Talvez minha melhor participação no futebol brasileiro tenha sido disputar a Libertadores da América com o Criciúma. Nós chegamos na semifinal (quartas de final, na realidade). Considero um dos melhores trabalhos que já fiz. Porque sei das dificuldades. E por isso respeito todo mundo – explicou Levir.