Fluminense venceu nove de 19 jogos fora (Foto: Marcelo Gonçalves - FFC)

De acordo com levantamento do jornalista Allan Simon, em seu blog no site Uol, o Fluminense foi o segundo clube com mais jogos transmitidos em TV aberta no Campeonato Brasileiro. Consequentemente, teve a segunda maior arrecadação no quesito.

A Rede Globo exibiu 13 partidas do Tricolor. Assim, o clube embolsou R$ 21,1 milhões. No quesito, só o São Paulo ficou à frente. Foram 15 jogos e R$ 24,3 milhões nos cofres.

 
 
 

Confira o ranking completo:

1 – São Paulo – 15 jogos (R$ 24,3 milhões)
2 – Fluminense – 13 jogos (R$ 21,1 milhões)
3 – Corinthians e Palmeiras – 12 jogos (R$ 19,5 milhões cada)
5 – Flamengo – 11 jogos (R$ 17,8 milhões)
6 – Atlético-MG – 10 jogos (R$ 16,2 milhões)
7 – Botafogo e Internacional – 9 jogos (R$ 14,6 milhões cada)
9 – Fortaleza – 8 jogos (R$ 12,9 milhões)
10 – Athletico e Ceará – 7 jogos (R$ 11,3 milhões cada)
12 – América-MG e Goiás – 6 jogos (R$ 9,7 milhões cada)
14 – Santos e Coritiba – 5 jogos (R$ 8,1 milhões cada)
16 – Red Bull Bragantino, Atlético-GO e Cuiabá – 4 jogos (R$ 6,5 milhões cada)
19 – Juventude – 3 jogos (R$ 4,8 milhões)
20 – Avaí – 2 jogos (R$ 3,2 milhões)

Allan enumerou ainda 5 fatos que todos precisam saber após conferir a notícia. Veja:

1 – O contrato de TV aberta distribui ainda uma quantia igualitária de quase R$ 16,5 milhões a todos os clubes, valores referentes a 40% do total do acordo.
2 – Os jogos do SporTV contam em um ranking separado, já que o valor é diferente e nem todos os participantes da Série A possuem acordo com o canal – Athletico é a exceção.
3 – Os valores do pay-per-view (PPV) também são separados. Não contam número de jogos, e sim percentuais sobre o total de vendas, exceto para alguns clubes que possuem mínimos garantidos por contrato, como Flamengo e Corinthians.
4 – Os contratos de TV aberta e TV paga bancam a premiação por posição do campeonato com 30% de seus valores totais, um bolo diferente do que é distribuído pelo número de transmissões na Globo e no SporTV.
5 – Os valores são estimados com base em apuração própria da coluna e podem variar nos balanços dos clubes no ano que vem, especialmente aqueles que já anteciparam em outros exercícios fiscais as cotas referentes ao Brasileirão 2022.