Não é só o dinheiro da passagem dos funcionários da empresa de limpeza do Fluminense que está comprometido. Também responsável pela prestação de serviços da portaria do clube, a Sanatto não teve repasse financeiro do Tricolor e cogita tirar dinheiro do próprio bolso, para atenuar o caos. Há relatos de funcionários que não conseguem honrar com pensão alimentícia ou compra de um simples remédio. Os atrasos estão perto de completar três meses.

Devido ao problema, a maioria dos empregados da terceirizada não têm comparecido ao Fluminense, que segue buscando alternativas para sanar este e outros débitos.

 
 
 

– Em relação a Sanatto, a situação permanece a mesma já divulgada anteriormente pelo clube, que busca meios para saldar a dívida – informou o clube em resposta ao portal NETFLU.

Sem ter de onde tirar dinheiro, o presidente Pedro Abad ligou para alguns empresários e milionários tricolores propondo uma “vaquinha”, incluindo adversários políticos como o ex-dirigente do clube, Ricardo Tenório, que formou chapa com Mário Bittencourt nas últimas eleições. A tentativa do mandatário, porém, não foi bem sucedida.