Os últimos casos de doping envolvendo atletas do Fluminense ligou o sinal de alerta na diretoria do clube. Para evitar que isso aconteça novamente, a fiscalização deverá ser maior a partir de agora. Porém, o diretor-executivo, Rodrigo Caetano, admitiu que não tem como controlar a vida dos atletas.

– Não nos eximimos jamais da tentativa de que os fatos extracampo não atrapalhem dentro. Mas nem sempre temos êxito e controle total da situação, muito menos da vida particular de cada um. Noso papel é orientá-los e cobrá-los dento das normas e dos procedimentos que o clube entende como corretos – disse.