Acostumado a trazer grandes nomes para o Fluminense, especialmente de 2002 a 2014, Celso Barros tinha o aporte financeiro da Unimed para contratar nomes de peso. Porém, mesmo sem a empresa de saúde, o candidato à presidência do clube promete muito empenho para buscar atletas que agradem ao torcedor. A convivência com pessoas no mundo do futebol é a carta na manga.

– É precisa ter nomes chamados de peso, com história e precisamos trabalhar também com a base, claro. Vamos procurar isso. Técnico é mais  fácil a gente falar, mas reforço é complicado falar faltando poucos dias para a eleição. Temos uma facilidade grande que é contato com o mundo do futebol. Temos uma situação, e não é só por causa da Unimed, mas porque nós criamos respeito dentro de futebol. As pessoas respeitam o Celso Barros e isso foi construído com luta, trabalho, durante 15 anos. Temos que ver os que estão lá. O elenco está inchado, construído pelo presidente Peter e pelo Mário Bittencourt. Não espero nenhuma maravilha financeira, mas uma situação razoável, que o presidente diz estar construído. E no final da campanha ele coloca que a situação não é boa. O Brasil vive uma grande crise, o Estado do Rio está quebrado e as dificuldades são grandes. Não adianta pintar que faremos milagre. Vamos trabalhar com os pés no chão. Talvez o Fluminense deve ter gastado o que não deveria mas, certamente, teremos jogadores de peso, junto com os garotos da base e outros atletas que estão no elenco que são de boa qualidade – afirmou.