Conforme apurado na última terça-feira, Celso Barros terá uma reunião nesta terça-feira com o secretário de Fazenda do Rio de Janeiro, Júlio Bueno, um dos principais apoiadores da campanha de Cacá Bueno. A finalidade é o consenso para que haja a união das candidaturas. Entretanto, os cabeças de chapa seguem irredutíveis.

Ao NETFLU, Cacá Cardoso admite junção desde que Celso Barros abra mão de ser candidato à presidência do Fluminense.

 
 
 

– Eu sou candidato porque as pessoas que estão ao meu redor, ao meu entorno, não abrem mão do meu nome, pois confiam que vou, efetivamente, implementar esse programa de gestão. Nesse aspecto fica difícil de a gente abrir mão de encabeçar a chapa. Se do outro lado também não pode, então fica difícil. Se os dois lados não cederem fica difícil. O nosso trunfo é nosso programa de gestão. Se não houver essa compreensão do lado de lá fica difícil, por mais que as pessoas conversem, dialoguem, continuamos cada um com suas propostas tentando ganhar a eleição. A nossa grande joia da coroa é, realmente, o programa que estamos oferecendo ao clube, que entendemos ser a redenção, a salvação, o futuro do Fluminense – justificou.

Em coletiva durante o lançamento de sua candidatura, Celso adiantou que comporá chapa se assim houver consonância, mas tendo o pediatra como a figura central.

– Sempre digo que estamos à disposição, mas quando falo isso muitos acham que vou deixar a corrida. Não existe isso. Eu sou um cara que pensei que devia ser candidato, tive apoio de grandes grupos. Hoje temos aqui a Democracia Tricolor, que fechou conosco, o Vence o Fluminense, um grupo novo aguerrido, o Ideal Tricolor, o Esporte Olímpíco, que sabemos que está dividido.