Árbitro de vídeo agora é oficial

A impossibilidade financeira para implementar o árbitro de vídeo neste Campeonato Brasileiro por parte da CBF não convenceu Rodrigo Mattos, jornalista e blogueiro do site “Uol”. De acordo com publicação no portal, a entidade tinha caixa para bancar a inovação por 12 anos.

Os clubes reprovaram na última segunda-feira colocar o árbitro de vídeo em prática porque todos eles precisariam abrir mão de R$ 500 mil no segundo turno. De acordo com a entidade, a utilização do mesmo custaria de R$ 40 a R$ 50 mil por jogo. Logo, pela metade da competição, o custo total seria de aproximadamente R$ 20 milhões.

 
 
 

Ao final de 2016, informa Mattos, a CBF tinha, de acordo com balanço publicado, R$ 245,3 milhões em caixa, a maior parte aplicada em investimentos bancários.

Agora, por questão de compliance (governança cooperativa), a CBF afirmou não ter a possibilidade de investir no árbitro de vídeo.