Aliança política com Peter Siemsen e seu candidato, Pedro Abad? Celso Barros não descarta esta possibilidade. Nem as rusgas recentes com o atual presidente afastam a chance. Aberto ao diálogo, o pediatra adianta, porém, que uma composição de chapa teria, necessariamente, que tê-lo como o cabeça.

– Sempre existe a possibilidade de fazer uma aliança, mas minha candidatura está na rua, lançada. Se Deus quiser vamos ganhar essa eleição no dia 26 de novembro. Mas estamos abertos para conversar sem nenhum problema. Isso é questão de momento. Tinha uma mágoa naquele momento, mas acho que é possível sentarmos com todos e buscarmos um caminho de unidade para o Fluminense, que precisa disso. Como todos os clubes e a situação financeira do país é muito difícil, então acho que se houver condição de unir todo mundo, é possível juntar todo mundo. Evidentemente, pelos anos que tenho de Fluminense, não abro mão de ser presidente. Esse é o caminho e vamos até o final, mas abertos a possíveis composições – avisou.