Em viagem ao exterior, onde pretende “trazer boas notícias ao futebol” do Fluminense, Celso Barros entrou em contato com o portal NETFLU, após divulgação de reportagem sobre o bloqueio de seus bens. Confirmando a situação, o ex-presidente da Unimed minimizou o tema, destacando que se trata de algo comum quando se passa por um processo de fiscalização da Agência Nacional de Saúde (ANS). Além disso, Celso Barros aproveitou para alfinetar seus concorrentes políticos.

– Meus bens estão bloqueados há dois anos e meio, porque faz parte da lei quando se implanta direção fiscal de uma operadora de saúde. É uma decisão normal. Estamos tentando fazer uma liberação junto a Agência Nacional de Saúde (ANS). O que o juiz fez foi manter a decisão, que não é nova, mas continuaremos tentando reverter. Acho que isso é um desespero dos advogados Mário Bittencourt, Peter Siemsen e Cacá Cardoso, além do auditor da Receita Federal, Pedro Abad, porque eles vão perder a eleição. É mais uma manobra para tentar me difamar, criar um fato, porque eles não falam em futebol. Todos eles fracassaram com o futebol. Reafirmo que vou ganhar as eleições no dia 26 e peço que votem no número 40, para que possamos voltar a ganhar títulos – destacou.