(Foto: Divulgação/FFC)

Se antes era criticado por ser um técnico de belo estilo de jogo e poucas conquistas (havia vencido competições em divisões inferiores em São Paulo até aqui), o ano de 2023 veio para mudar o patamar de Fernando Diniz.

Comandou o Fluminense no bicampeonato estadual (o título carioca de 2022 teve Abel Braga no comando) e no inédito título da Libertadores. O reconhecimento veio com o convite para ser treinador interino da seleção e, agora, ainda disputará a final do Mundial de Clubes. Em entrevista coletiva, ele falou sobre a temporada.

 
 
 

— O que me apaixona no futebol é separar aquilo que é bem feito, justo e honesto do que o que as pessoas vão falar sobre aquilo. O ano do Fluminense está sendo inesquecível para a torcida. Na seleção, alguns resultados não corresponderam, queria ter feito coisas melhores, obviamente, mas eu vejo evolução. No Brasil as críticas são dimensionadas por resultado. O número de jogos e as distâncias que a gente percorre no Brasil são excessivas. A gente espera que as coisas mudem com o tempo. Que os campos sejam melhores, que a gente tenha menos jogos, mas não posso me queixar, porque eu amo o que eu faço, amo estar no Fluminense e na seleção – disse.

Na sexta-feira, o Fluminense decide o Mundial de Clubes na Arábia Saudita diante do Manchester City (ING). Às 15h (de Brasília), a bola rola no King Abdullah, em Jidá.