A vitória do Fluminense sobre a Cabofriense só saiu aos 40 minutos do segundo tempo, mas o Tricolor poderia ter resolvido o jogo bem antes em um pênalti claríssimo não marcado. Na jogada em questão, o zagueiro adversário chuta a bola, mas deixa as travas da chuteira no rosto do atacante Lucas Barcelos. O árbitro não viu infração e mandou o jogo seguir. Sandro Meira Ricci, comentarista de arbitragem, analisou o lance como pênalti e cartão vermelho.

– Aqui a gente não precisou nem de replay. Isso aí é pênalti. Cartão vermelho. Ele chuta a bola, mas de propósito deixa a perna contra o rosto do jogador do Fluminense. O árbitro não percebeu esse lance porque estava vendo as costas do jogador do Fluminense – disse o comentarista na Central do Apito.