judaicaA comunica judaica promoveu uma grande homenagem ao Fluminense pela luta contra o nazismos na Segunda Guerra Mundial. O evento ocorreu no último domingo. Oito velas da Chankiah foram acendidas e uma placa foi inaugurada para eternizar o momento. Durante o evento, as famílias dos ex-presidentes David Fischel e Manoel Schwartz foram homenageadas. Mais de 400 pessoas participaram da solenidade.

– Um dia histórico. O Fluminense teve o ato cívico de comprar o combate ao nazismo na visão de Marcos Carneiro de Mendonça, que era o presidente do clube na época. Quando o nazismo estava crescendo no mundo, ele colocou o Fluminense na linha de frente. O clube assumiu o dever cívico perante à pátria, construiu um avião para treinar os pilotos da aeronáutica, colocou o estande de tiro disponível para o exército treinar, promoveu um curso de treinamento de enfermagem. É um dia histórico em que a comunidade judaica reconhece os esforços do Fluminense. É preciso também lembrar Osvaldo Aranha, benemérito tricolor, homem que ajudou na criação do Estado de Israel. O Fluminense é um dos únicos clubes do mundo que se posicionaram publicamente contra o nazismo. Temos que ter orgulho desta história – destacou Heitor D’Alincourt, integrante do Flu-Memória.

 
 
 

Michel Ghelman, do movimento Idish-Flu, que prestou a homenagem ao Tricolor, disse te ficado feliz pela oportunidade de agradecer ao Flu em sua sede.

– Fazemos justiça ao Fluminense hoje não só como um clube de futebol, mas pelo papel da instituição na história. Foram muitas ações fundamentais. Fico até emocionado de estar no clube com minha família, filhos. Agradeço ao Fluminense por ter aberto as portas para que o evento fosse realizado dentro do clube. Felizmente foi um sucesso total.


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