(Foto: Divulgação/BTG)

No fim da última semana, uma notícia movimentou o sonhos da torcida tricolor: o maior banco de investimento da América Latina, o BTG Pactual, abriu negociação com o Fluminense, através da WTG, uma empresa do seu conglomerado para a área esportiva. Mas qual seria o peso e importância desta empresa no mercado? O NETFLU explica.

O BTG é um banco de investimento brasileiro, especializado em capital de investimento e capital de risco, além da administração de fundos de investimento, de gerenciamento de patrimônio e de ativos globais. A empresa possui capital aberto administrado por uma aliança, que atualmente possui 64 parceiros e 175 associados, e foi o resultado da aquisição do banco UBS Pactual pelo BTG Investments.

 
 
 

As conversas relacionadas ao Fluminense, porém, ainda não são para modelar uma SAF – a menina dos olhos do mercado atualmente. Contudo, nada impede que no fim do caminho isso aconteça. O objetivo inicial seria o apoio ao Fluminense em seus projetos financeiros, entre eles, para avaliação dos ativos do clube. O dono do BTG, André Esteves, torce pelo Tricolor.

O banco foi fundado em 1983 e tem como sede o seu escritório na Praia de Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro, e na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo. Além disso, tem escritórios em outros centros financeiros globais como Nova Iorque, Londres e também na América Latina. Está presente em, ao menos, nove países, como EUA, Chile, México, Reino Unido, Portugal, Argentina, Colômbia e Peru.

No ano passado, o BTG obteve um lucro líquido ajustado, conforme seu site oficial, de R$6,5 bilhões, movimentando mais de R$500 bilhões.

Por fim, o BTG Pactual é líder em assessoria financeira (fusões e aquisições, ou M&A) e em subscrição de títulos (mercados de capital de dívida e de renda variável – ou, DCM e ECM) desde 2009. O banco assessorou transações importantes como a venda da cervejaria Schincariol para a empresa japonesa Kirin.