O caos político que vive o Fluminense deve continuar se arrastando até o final do mês. Isso porque, até lá, a coalizão “Unido e Forte”, que até poucos meses atrás fazia parte da gestão, responsável pelo requerimento do impeachment do presidente Pedro Abad, não deve protocolar o documento no Conselho Deliberativo.

A oposição já atingiu o número necessário previsto no estatuto do clube (50 assinaturas) para que o processo tenha continuidade. Há a intenção, porém, de atingir 100 assinaturas, incluindo a do ex-vice geral, Cacá Cardoso, que estava viajando pela Europa. Membros de outros grupos como o “Tricolor de Coração”  e o “Pró-Flu”, composto pela maioria de dissidentes da Flusócio, também endossam a ação.

 
 
 

O adiamento também visa, dentre outras situações, minar ainda mais a imagem do mandatário tricolor. Entende-se que, quanto maior o tempo de exposição em torno do tema impeachment, mais desgastada fica a gestão.