fila2O Consórcio Maracanã S.A assumiu a responsabilidade pela fila quilométrica no Maracanã. Segundo informações do Sportv, mais de 5 mil torcedores não conseguiram assistir à partida entre Fluminense e Cruzeiro. Confira a nota oficial:

“Com um público de 13.882 mil pagantes e 18.042 mil presentes, e renda apurada de R$ 397.508, o Fluminense recebeu o Cruzeiro, primeiro time fora do Estado do Rio de Janeiro a atuar no novo Maracanã e venceu por 1 a 0.

 
 
 

Como acordado entre os clubes, Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro e a concessionária, foram colocados à venda 43 mil ingressos para venda, ou seja, cerca de 55% da capacidade total do estádio. Desta forma, os setores Oeste – nível 1, Leste – nível 3, Sul – nível 5, Norte – níveis 1 e 5 ficaram fechados e indisponíveis para venda.

A concessionária Complexo Maracanã Entretenimento S.A. reitera o pedido de desculpas aos torcedores pelas filas na troca de ingressos. A demora na retirada das entradas nos 46 guichês disponíveis se deu por ainda não estarem compatibilizados os sistemas da concessionária e do programa sócio-torcedor do clube, questão que tem previsão de estar resolvida até o final do mês de agosto”.

O Fluminense também se manifestou oficialmente:

“O Fluminense Football Club esclarece que, após reunião conjunta com a IMX, empresa responsável pela venda de ingressos e operação de acessos, foi estabelecido o início das reservas e compra de ingressos para sócios para o dia 26, última sexta-feira, cinco dias antes da partida diante do Cruzeiro.

Com base nisso, o clube montou o cronograma e divulgou amplamente em seus canais oficiais e e-mail marketing, com a tradicional repercussão na imprensa.

Em todos os comunicados, foi reforçado o prazo de três dias para que os sócios fizessem a reserva de seus ingressos, terminando 24h antes do jogo, conforme previsto no regulamento dos sócios que têm acesso ao estádio.

A demanda pelos guichês de retirada de ingressos dos sócios no dia da partida foi muito acima do esperado por alguns fatores. Em especial pela facilidade da retirada na hora do jogo, somada ao volume fora do previsto de sócios que tentaram retirar ingressos sem tê-los reservado ou comprado.

O clube havia reservado metade dos guichês do estádio para retirada dos bilhetes dos sócios. Diante do problema, o consórcio disponibilizou uma bilheteria extra, antes dedicada a outros setores, para minimizar o problema, o que não foi suficiente.

Pedimos a compreensão dos sócios pelas dificuldades enfrentadas. O Maracanã ainda precisa de muitos ajustes operacionais e tecnológicos para se adequar às nossas demandas. Sabemos que este tipo de fato não condiz com o tratamento que o Fluminense deseja e que o associado merece. O clube não medira esforços para aprimorar os serviços da nossa casa”.