Pelo acordo firmado em meados de 2013 com o Fluminense, o Consórcio que administra o Maracanã se responsabilizava pelos reparos nas cadeiras do Maracanã. O valor para manutenção dos assentos era descontado na renda líquida das partidas. Mas a partir do fim de setembro começou a cobrar do clube, que pediu a seus torcedores que não danifiquem.
A mudança na operação coincide com a saída do então gerente de Arenas Cadu Moura e a designação do vice de projetos especiais, Pedro Antônio, para tratar do relacionamento com a concessionária. É sabido que houve desentendimentos entre o dirigente e pessoas do Consórcio. Após as desavenças, o vice de marketing Marcello Gonçalves passou a ser o responsável.