O treino em si, foi baseado em campo reduzido, num trabalho tático – de intermediária a intermediária. Com a nova formação, Cristóvão exercitou o posicionamento da equipe sem a bola. Os reservas mantinham a posse enquanto os titulares deveriam tentar roubá-la.
Diferentemente de Renato Gaúcho, Cristóvão parava as atividades em inúmeras situações, dando atenção aos defensores, sobretudo, e ao volantes. Depois de aproximadamente 15 minutos, o comandante mudou. Aumentou o campo de treino. E fez com que Diego Cavalieri defendesse o gol dos reservas. Os titulares, agora, deveriam atacar. A preocupação era com a velocidade.