Edson Passos pode ser a casa do Fluminense no Campeonato Brasileiro. Mas engana-se quem pensa que o custo das obras para a reforma no Giulite Coutinho é o maior empecilho para o clube. Diretor executivo de futebol tricolor, Jorge Macedo explica os estudos e a busca por liberação por parte das autoridades competentes.

– A questão não é o custo. Claro que vai ter, mas estamos vendo primeiro os alvarás. Corpo de Bombeiros, Brigada Militar para ver qual capacidade será. Hoje o estádio está liberado para cinco mil pessoas, mas a capacidade total é de 16 mil. Estamos tentando liberar para 15 mil. Conseguindo, veremos qual custo será, depois vai envolver toda a reforma do vestiário, a troca do gramado, que será fundamental também. A intenção é fazer de 12 a 13 jogos no Rio de Janeiro pelo Campeonato Brasileiro – explicou.