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Decisão do Flu de não contratar em 2017 desafia histórico do Brasileiro, que premia gastadores

Redação

A premissa para vencer o Campeonato Brasileiro é gastar. Pelo menos tem sido assim desde que a competição passou a ser disputada no sistema de pontos corridos. O Fluminense, com dificuldades financeiras e apostando no projeto Base-Samorin, desafia esta lógica e pode custar caro se a pretensão do clube é a conquista do penta.

De 2003 a 2016, o campeão nacional sempre fez muitas contratações. Boa parte dela, de impacto. O próprio Flu, em 2010 e 2012, com o aporte financeiro da Unimed, tinha nomes como Deco, Conca e Fred na conquista do tricampeonato, enquanto no tetra, Deco e Fred ganharam a companhia de nomes como Thiago Neves e Rafael Sobis.

Apenas três jogadores chegaram pelo Fluminense nesta época: o lateral-direito Lucas, o volante Orejuela e o meia Sornoza. Os dois últimos, aliás, já estavam acertados desde o meio do ano passado. O número está muito abaixo do que os registrados pelos campeões brasileiros.

Não vem ninguém e ainda pode haver saídas, já que o clube pretende vender na janela de transferência europeia. Segundo o presidente Pedro Abad, qualquer reposição virá do Flu-Samorín (filial na Eslováquia). Outra opção são atleta que esteja voltando de empréstimo.

Veja abaixo a quantidade de reforços adquiridos pelos campeões brasileiros de pontos corridos:

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

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