(Foto: Lucas Merçon - FFC)

O Fluminense ainda não conseguiu fazer o seu jogo se transformar efetivo, apesar de continuar dominando a grande maioria dos adversários. A história se repetiu no sábado, frente ao São Paulo, no revés por 2 a 1. Questionado se faltam contra-ataques ao time, o técnico explicou o cenário e salientou as diversas mudanças na equipe desde o início da temporada.

– Eu concordo que o time, por momentos, tem a chance do contragolpe e prefere a posse de bola. É muita coisa que tem de avançar. Em seis meses de trabalho é muita coisa trocar 11 jogadores. Hoje, eram 11 diferente daqueles que iniciaram o ano comigo. Isso atrapalha a perfeição, em fazer todas as coisas bem. É pertinente fazer essas perguntas quando a gente ganha também. Pela circunstância do jogo, não era para o Fluminense perder. Essas perguntas têm de ser repetidas par se discutir o que acontece no jogo. Contra o Peñarol, finalizamos menos. Mas fomos efetivos. Aí, se elogia e se deixa de ver coisas que éramos para ser melhores contra o Peñarol. Eu concordo que isso precisa melhorar, mas sempre se tem coisa para melhorar no futebol. Pelo o que a gente joga, era para estarmos melhor no campeonato. Cabe a gente corrigir, mas isso também demanda tempo. A maior questão agora é melhorar aos poucos. O nosso time tem jogado bem e melhor do que os adversários sistematicamente. Tem de insistir. Não dá para achar que está tudo errado – disse.