Mesmo na segunda divisão eslovaca, os jogadores do Fluminense, envolvidos no projeto com o STK Samorin, despertaram a cobiça de clubes europeus. Sem citar nomes, Marco Manso, diretor esportivo da filial tricolor, avisou que atletas receberam ofertas importantes.

– Chegou e chegou firme. Não somente ofertas. Em todos os jogos em casa, olheiros de times de outros países da Europa vem com os nomes para serem observados. Mas isso tudo é normal na Europa. Essas revelações que aparecem de repente numa Bélgica ou Inglaterra são monitoradas. Eles têm esquema de scout muito forte. Por ser uma região que está a 40 minutos, uma hora de qualquer lugar, é muito mais fácil os grandes clubes europeus irem observar os garotos do Samorin, em termos de logística, do que um olheiro do Fluminense ir até Fortaleza ou Teresina. Tivemos propostas, mas não deixamos sair do planejamento. O projeto ainda está engatinhando, precisa de muito apoio. Ninguém é mágico, tem muita coisa a fazer. É continuar o trabalho de formiguinha que vai virar um vinho. Os olhos já estão virados para Samorin. O último exemplo que posso dar é o Alan Fialho, que estava aqui daqui, não tem nem dois meses, e já chamou a atenção. O campeonato nem reiniciou ainda. Mas somos muito pés no chão – declarou Manso, ao NETFLU.