Nos últimos anos, especialmente nesta temporada, a utilização de jogadores oriundos das divisões de base cresceu no Fluminense. Valores foram apresentados aos torcedores e ao mundo. As vendas mais recentes de Kenedy e Gerson proporcionaram cerca de R$ 97 milhões. Mas o vice de futebol Mário Bittencourt esclarece que não há a obrigação dos treinadores em usarem a garotada como titular de olho numa futura negociação.
– Obrigatoriedade, não. Os jovens sobem e aí disputam vaga. Temos o Marlon de titular, Gerson. Gustavo Scarpa jogou. Temos um trabalho bem feito que não começou de agora. Além da capacidade profissional, a entrada do Fernando Simone como diretor executivo também se explica nisso. Um profissional que pode ajudar nessa integração. Não existe obrigatoriedade. É uma coisa natural a subida dos atletas. Deixamos sempre muito claro para os treinadores que aqui estão que um terço do elenco será composto de jogadores da casa. Aí fica a critério deles em usá-los ou não. Num campeonato desse tamanho e com treinadores que estamos trazendo, é normal que eles utilizem, pois são de altíssimo nível. Aqui no Fluminense é cultural, mas sem obrigatoriedade – declarou Bittencourt.
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