O Fluminense trabalha com alguns nomes para decidir quem será o comandante da equipe para 2019. Entre eles, os principais são os de Roger Machado, Jair Ventura e Fernando Diniz, três técnicos jovens e da nova geração de treinadores, porém com estilos de jogo bem diferentes. Por conta disso, segundo o jornalista Rafael Oliveira, do Jornal Extra, a diretoria tricolor parece não saber exatamente o que quer para a próxima temporada.

Roger Machado é um nome admirado pelo presidente Pedro Abad e preza a compactação, o jogo apoiado e a posse de bola, no entanto, os altos valores acabam se tornando um empecilho por conta da situação financeira do Flu. Em contrapartida, Jair Ventura, outro cotado, é uma opção mais barata, mas o oposto do primeiro. Suas equipes priorizam mais o sistema defensivo e os contra-ataques rápidos.

 
 
 

Por sua vez, Fernando Diniz, mais um comentado, prefere também um jogo mais ofensivo, assim como Roger. No entanto, seus conceitos são bem mais radicais, já que valoriza a posse de bola e a preferência por sair jogando com toques de pé em pé, envolvendo até o goleiro. Essa disparidade de perfis mostra que a diretoria do Flu não tem um objetivo claro em mente.