Foto: Bruno Haddad
Foto: Bruno Haddad

O Fluminense terminou em sexto no Campeonato Brasileiro passado, mas proporcionou alguns vexames que a torcida não esquece. A eliminação na Copa do Brasil para o América-RN, levando de 5 a 2 em pleno Maracanã, a goleada sofrida para a Chapecoense por 4 a 1, pelo Brasileiro, no mesmo estádio, e derrotas para times que lutavam para não cair puseram o cargo de Cristóvão Borges em cheque. A diretoria, porém, bancou. Renovou com o treinador, que vê a atitude como uma exceção.

 
 
 

– Eu acho e é uma raridade, é verdade. É uma coisa para comemorar. Se formos ver os últimos exemplos dos vitoriosos no Brasil, a gente vê os exemplos, mas poucos seguem. Isso é ruim. Quem segue se dá bem. Quanto mais gente seguir, vamos consolidar e vai virar verdade para todos. Isso aconteceu (a eliminação), mas na sequência, depois de um ambiente que chegamos, colocamos o time no trilho. Aquilo foi acidente de percurso. Reconheceu-se isso. Isso foi bacana. Foi ruim, desagradável, mas aquilo não tirou a certeza, a consciência do que estava se fazendo, que era um trabalho bem feito. Nós comemoramos o que poderia dar certo lá na frente. Fiquei feliz com minha renovação, sei que podemos crescer por isso. É o caminho. Tomara que a gente vá consolidando isso – destacou.


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