(Foto: Nelson Perez - FFC)
(Foto: Nelson Perez – FFC)

Uma das grandes características de Edson fora de campo, além da humildade, é a sinceridade. Questionado sobre as mudanças de técnicos pela qual o Fluminense passou, o volante analisou os últimos três comandantes do Time de Guerreiros.

– Eu adoro o Cristóvão, porque foi ele que me pôs pra jogar. Comigo ele foi um cara querido, espetacular, ele e a comissão dele. Ele fez um trabalho muito bom no Flu, ano passado, mas mudou muito com a saída da Unimed. A reformulação foi muito grande. Muitos atletas não estavam em time da Série A. Então, requer tempo. Tem que ter paciência, mas o torcedor quer resultado. Com o Cristóvão, a gente estava oscilando muito. Daí, o pessoal da diretoria achou que era um momento de fazer a troca. O Ricardo (Drubscky) teve passagem curta, por isso não posso comentar tanto. Ele é um cara do bem, mas infelizmente não estava acontecendo do jeito que era para acontecer. Às vezes o treinador quer passar alguma coisa e a equipe não responde. Com o Enderson, a equipe ficou mais consistente, compacta. Com ele, o time tomou um rumo melhor – definiu.


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