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Comandando o Fluminense na partida contra o Bahia, no Maracanã, vencida pelo Tricolor por 2 a 1, o auxiliar técnico Eduardo Barros falou com os jornalistas no final da partida.

Questionado, dentre outras coisas, sobre a discussão que teve com um torcedor no empate frente ao Atlético-MG, no Raulino de Oliveira, o profissional admitiu que exagerou na forma como respondeu.

 
 
 

– Esse recorte foi um erro meu. Responder ao torcedor e não xingá-lo. Deveria ter me referido de outra forma. Estava protegendo o patrimônio do Fluminense, que são os jogadores que vestem a armadura tricolor. Tivemos baixa na semana do Manoel, Felipe Melo e do Marcelo. Tivemos de fazer alterações que não estavam nos planos. Olha que curioso. Os jogadores começaram bem. Mas o que eu escuto, quem está a cinco metros de mim, também escuta. No momento que precisamos de suporte. Da forma que viramos, empurrados pelo torcedor. O torcedor hoje apoiou e cantou grande parte. Isso ajudou. Esse recorte com um torcedor que estava ofendendo os jogadores, não representa a minha relação e da comissão técnica com o torcedor. Antes de começar o Brasileiro, o Fluminense foi apontado nos canais como um dos favoritos a ganhar o título. E isso com o décimo orçamento, mais ou menos. Numa sequência não tão boa. Especialmente quando jogamos bem e não ganhamos, precisamos do apoio do torcedor – disse.