Peter Siemsen e João Borba, presidente do Consórcio, em coletiva

A preocupação do Consórcio Maracanã S.A com a violência e a educação é grande. O grupo empresarial arcará com as despesas do estádio. Caso haja depredação, o Maracanã S/A pagará, não repassando os custos para os clubes.

Também administrador da Arena Fonte Nova, o consórcio já conviveu com isso em dois clássicos Bahia e Vitória. No primeiro, 200 cadeiras foram quebradas; no segundo, outras 43. Como medida, um anúncio foi colocado nos jornais com os torcedores filmados.