(Foto: Mailson Santana/FFC)

As divergências internas entre os grupos do presidente, Pedro Abad, e vice geral, Cacá Cardoso, vêm tumultuando internamente o ambiente no Fluminense. Em meio a tudo isso, enquanto não acontece a eleição para o presidente do Conselho Deliberativo (a última reunião foi interrompida por conta de manifestação da torcida), a reforma no estatuto tricolor também tem papel determinante.

Nos últimos três anos, uma comissão com seis conselheiros estudou e elaborou um anteprojeto de reforma estatutária. Há nele a previsão do fim da reeleição e profissionalização da gestão.

 
 
 

Confira os principais pontos da reforma estatutária:

Redução do número de conselheiros de 300 (até 150 eleitos e até 150 natos) para 150 (100 eleitos e 50 natos).

Uniforme não precisa ser mais aprovado pelo Conselho Deliberativo.

Conselho Deliberativo passa a validar metas da direção e, por consequência, vira co-responsável.

Elaboração do orçamento prevê que atividades deficitárias sejam reformuladas e, em caso de resultado negativo, extintas.