Recém-chegado ao Fluminense, Emanuel teve uma primeira percepção dos esportes olímpicos no clube bem diferente daquilo que imaginava. O diretor executivo geral da pasta aponta o Tricolor com grande potencial e também bons resultados na base.
– Imaginava que era uma coisa que estava crescendo, mas não. Depois de um mês eu vi que tem mais de 500 atletas em formação, mais de 450 atletas abaixo de 25 anos. Então eu vi que é um grande potencial e que tem resultados de formação. Esbarra naquele problema: quando não se tem equipe de alto rendimento em certas modalidades os atletas vão para outros clubes – disse.
Se os atletas saem, a pergunta que fica é como mantê-los nas Laranjeiras por mais tempo. Aí Emanuel afirma ter em mente ideias para o crescimento do esporte olímpico no Fluminense.
– A grande ideia é trazer inovações para o clube. A segunda é criar uma sustentabilidade. E a terceira é melhorar o rendimento. São as três bases que tenho na cabeça para o Fluminense crescer. E também seguir o exemplo do vôlei feminino. Chegou, fez o caminho certo, iniciou na Superliga B, cresceu e agora está na série principal há dois anos. Com isso, todas as categorias femininas, desde o sub-13, são campeãs – relatou.