A CSM, vendo o grupo francês Lagardère se articular nos bastidores para receber da Odebrecht, com o aval do Governo do Estado do Rio de Janeiro, a concessão do Maracanã, fará uma proposta para entrar na disputa pelo controle do estádio. A empresa tem trabalhado com Fluminense e Flamengo no período de transição em que a arena está sob o controle do Comitê Rio-2016. O fato de ter uma boa relação com os clubes é visto pela companhia como um trunfo. Assim, está cada vez mais difícil acontecer uma nova licitação.

Em parceria com a CSM, os clubes conseguiram economizar 30% em relação ao que era cobrado nos tempos da Concessionária Maracanã. A empresa auxiliou na renegociação do preço de serviços de dias de jogos.

 
 
 

O Governo do Rio tem pressa em resolver a situação. Isso porque um novo processo de licitação, como indicado anteriormente pelo Palácio da Guanabara, demoraria mais tempo e seria muito mais custoso aos cofres do Estado, em grave crise financeira.