(Foto: Divulgação - FFC)

As eleições que definirão o presidente do Fluminense vão ocorrer na segunda quinzena de novembro, embora a data ainda não tenha sido divulgada oficialmente. Paralelo a isso, os grupos políticos, sócios e beneméritos seguem se movimentando internamente. Um espaço específico do clube, neste contexto, é disputado com muita gana: os Esportes Olímpicos.

Historicamente “responsável” por facilitar a candidatura dos últimos presidentes, já que representa algo em torno de 800 votos, o departamento ainda não se posicionou sobre quem apoiará nessas eleições. Em busca da reeleição, o mandatário Mário Bittencourt é o favorito do grupo, conforme apuração do NETFLU. Mas nada impede que o jogo possa mudar.

 
 
 

Em outra direção, é importante ressaltar que o advogado Ademar Arrais tem uma mentalidade mais fluida a respeito da formação de uma chapa única, esperando um posicionamento direto dos outro rivais do Mário, para convergir os nomes e definir quem seria o “cabeça”.

Para concorrer ao pleito, até o momento, além dele, o advogado Marcelo Souto, do grupo Esperança Tricolor, ao lado de Sergio Poggi, que apoiou a chapa de Mário Bittencourt nas últimas eleições, mas rompeu as relações após desapontamentos com a atual gestão, também está no páreo.

Por fim, o Procurador do Estado Rio de Janeiro, Rafael Rolim, apoiado por Pedro Antônio, entrou na disputa há menos de duas semanas. O voto online é uma questão em aberto, que não deverá acontecer a medida em que a gestão tricolor preferiu não referendá-lo, mesmo sendo promessa de campanha de Mário nas eleições passadas.