(Foto: Mailson Santana - FFC)

Num passado não muito distante. O Tricolor enfrentou o Olimpia nas quartas de finais da Libertadores em 2013. Naquela ocasião, Fluminense abriu o placar com gol de Rhayner, aos nove minutos do primeiro tempo. O Olimpia reagiu ainda na primeira etapa. Salgueiro, o carrasco da noite, marcou de cabeça aos 35. Mas o pior estava por vir.

Seis minutos depois, Bareiro caiu na área ao ser marcado por Digão, e o árbitro uruguaio Daniel Fedorzuck marcou um pênalti polêmico para os donos da casa. Salgueiro cobrou, converteu a penalidade e deu a vitória aos paraguaios. Até o hoje, o ex-defensor, formado pelo clube, não se conforma com a arbitragem.

 
 
 

– Passaram dez anos e continuo com a mesma certeza. Não foi falta! Fica a lamentação de não ter o VAR na época porque, com certeza, não seria mantido esse pênalti. Em relação ao jogo de quinta, o Fluminense tem totais condições pelo time que tem e a vantagem construída de vencer de novo sem se preocupar com arbitragem. Se colocar a bola no chão e fazer o mesmo jogo do Maracanã vai avançar – disse Digão, em contato com a reportagem do GE.