2Idel Halfen foi durante alguns anos o vice-presidente de marketing do Fluminense. Sabe como funcionava o “modus operandis” da Unimed em relação ao clube e, por esta razão, viu algum prejuízo o fim da parceria de forma repentina e inesperada.

– Qualquer contrato que é rompido unilateralmente, sem que alguma das partes possa se preparar para isso, é ruim. Vou dar o exemplo do Bayern de Munique, que tem um contrato com a Telecom até 2019, mas que não será renovado. Ou seja, o clube e a empresa têm um tempo para se preparar para o fim da parceria – falou.


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