Leandro Euzébio fez parceria de sucesso com Gum no Fluminense (Foto: Nelson Perez - FFC)

A derrota do Fluminense para o Corinthians na última quarta-feira, pela Copa do Brasil, e consequente eliminação diante do Corinthians, revoltou todos os tricolores em função da péssima arbitragem de Rodolpho Toski Marques, que ignorou dois pênaltis claros para o Flu. Em campo, Gum chegou a desabafar sobre os constantes prejuízos diante dos paulistas em partidas no Itaquerão. Ex-tricolor, o também zagueiro Leandro Euzébio saiu em defesa do antigo companheiro, com quem conquistou o bicampeonato brasileiro e um título carioca. O defensor afirma que arbitragem caseira é algo muito comum.

– Tive a oportunidade de logo depois do jogo ligar para o Gum. Foi a primeira vez que ele desabafou dessa forma. Ele é um grande amigo. Existe sim isso do juiz ser caseiro. Em 2005, jogando pelo Cruzeiro, contra o Corinthians no Pacaembu, o juiz inventou dois pênaltis que não existiram. Teve os pênaltis que ele não marcou. Mas futebol é assim. Aconteceu contra o Fluminense e pode vir acontecer com outras equipes contra o Fluminense e elas venham a reclamar. É uma pena que isso aconteça ainda diariamente – comentou.

 
 
 

Outra situação na qual os árbitros costumam irritar os atletas é quando seguram o jogo. Neste caso, Leandro Euzébio entende que ficar reclamando a todo o tempo atrapalha.

– Com certeza, quando a equipe sai do vestiário, o professor sempre alerta para não ficar reclamando. Quanto mais reclama com a arbitragem, piora. Aí passa a ter uma perseguição, o juiz ignora a equipe que está reclamando. O futebol tem de ser limpo dentro de campo. Hoje em dia no futebol vemos cada lance. Principalmente isso que eu acho errado. A bola bate na mão sem querer, o juiz dá pênalti, às vezes não. Isso não está sendo beneficente para as equipes – opinou.