(Foto: Lucas Merçon - FFC)

O dia 4 de novembro de 2023 ficará guardado para sempre na memória de todos os torcedores do Fluminense. E também dos jogadores que estiveram em campo diante do Boca Juniors (ARG), no Maracanã. O experiente Fábio que o diga. Em entrevista ao site da Fifa, o goleiro de 43 anos recordou o sentimento por ganhar a Libertadores.

Um sonho realizado para todos. A conquista da competição mais importante da América do Sul era praticamente uma obsessão. Após o clube bater na trave em 2008 e o goleiro também em 2009 (quando defendia o Cruzeiro), juntos saíram da fila.

 
 
 

— Foi inesquecível, todo mundo estava em êxtase. Era difícil de acreditar no que tinha acontecido, considerando o tamanho daquela conquista. A torcida estava em êxtase, os jogadores também. O clube tirou um peso enorme das costas, a pressão tinha sido enorme. Você pensa em tudo que viveu durante a competição, todos os jogos difíceis, as vitórias, e finalmente alcançar o nosso objetivo na final. Leva um tempo para a ficha cair. Demora, até que você se dá conta: “Sou campeão da Libertadores e tenho a chance de disputar a Copa do Mundo de Clubes”. Foi um dia maravilhoso, assim como os dias e semanas depois daquilo. Foi muito mais do que sonhamos – disse.

Agora, o Fluminense disputa o Mundial de Clubes na Arábia Saudita. Na segunda-feira, estreará enfrentando o Al-Ahly (EGI) na semifinal. A bola rola às 15h (de Brasília), no King Abdullah, em Jidá.