– A solução para a crise de segurança e onda de vandalismos e violência que atinge o futebol não é simplista como pode parecer e deve emergir de participação conjunta de todas as instituições interessadas. Não é hora de procurar o herói do jogo, mas sim de ganhar a partida. Medidas isoladas de todos os lados, aleatórias e independentes não resolvem o problema. Precisamos da presença de representantes de todos os que podem contribuir para um caminho que seja eficiente, efetivo e eficaz numa reunião para tratar do assunto, que se realizará no início de 2018, na sede da Ferj, antes do início da Taça Guanabara. Assim sendo, esperamos contar com as presenças do Ministério Público, Juizado do Futebol, Tribunal de Justiça Desportiva-RJ, Superior Tribunal de Justiça Desportiva, CBF e os quatro grandes clubes – disse Rubens Lopes, presidente da Ferj.
Tentativas anteriores por parte de clubes, poder público e entidades esportivas para conter a violência não se mostraram exitosas.