(Foto: Bruno Reis/ASCOM CSA)

O Fluminense adotou uma linha diferente nesta janela de transferência para emprestar os jogadores jovens, com qualidade e que necessitam de experiência. Os casos dos atacantes Ramon e Matheus Alessandro, que foram emprestados para clubes que conseguiram o acesso à elite do futebol brasileiro, mostra que a diretoria tem priorizado a competitividade para os atletas ganharem rodagem.

Wellington Nem e Ayrton Lucas são exemplos práticos desse modelo. Em 2011, o atacante foi emprestado ao Figueirense e no retorno foi peça fundamental na conquista do título brasileiro em 2012. Já o lateral foi ao Londrina e retornou sendo titular absoluto até ser vendido ao Spartak Moscou (RUS).

 
 
 

Ramon, de 20 anos, foi emprestado ao CSA. Um dos destaques do sub-20 do Fluminense em 2018, era cotado para subir aos profissionais neste ano e chegou a ser emprestado ao Real Madrid Castilha na temporada passada, mas foi reprovado nos exames médicos devido uma lesão no joelho. No clube alagoano, a tendência é que seja titular e recupere o ritmo de jogo.

Já Matheus Alessandro, de 22 anos, subiu para os profissionais do Fluminense em 2017, mas não conseguiu se firmar. O atacante tinha propostas do futebol chinês, japonês e turco, mas a escolha foi pela Fortaleza, após pedido de Rogério Ceni. Assim como Ramon, terá a oportunidade de disputar a Série A do Campeonato Brasileiro.