Assim comoaconteceu na temporada passada e em outros anos, exceto em 2017, os dirigentes do Fluminense precisam correr contra o tempo para demonstrar o balanço financeiro. Os números deveriam ter sido apreciados pelo Conselho Deliberativo (CDel) até o dia 31 de março, onde seria votado para, em até o fim de abril, contar no site oficial. Isso, porém, ainda não ocorreu. O CDel, contudo, ainda não teve acesso aos números, o que pode contribuir, futuramente para duras sanções ao Tricolor.
O afastamento do presidente é uma das sanções previstas no Estatuto do Torcedor em virtude da falta de respeito e apresentação incompleta do balancete. O “afastamento de seus dirigentes”, sendo “o presidente da entidade, ou aquele que lhe faça as vezes”. Isso aparece no parágrafo 2º do item II do artigo 46-A. A fiscalização pode ser feita pelo Ministério Público ou Apfut, autoridade que controla as obrigatoriedades dos clubes.