Com um buraco de R$ 3 milhões por mês previsto no orçamento para 2014, o Fluminense precisará buscar ou cortar seus gastos em R$ 36 milhões para não fechar o ano aumentando a sua dívida. Isso sem contar os R$ 45 milhões estipulados para a construção do CT do elenco profissional na Barra da Tijuca, cujo prazo final para as obras é 2016.
A solução pode ser a venda de jogadores, mas as jovens revelações vistas com potencial como Michael, Kenedy, Marcos Júnior e Biro Biro estão longe de ter o destaque no momento que leve a crer que eles possam ser vendidos por um alto valor.